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A fotografia é mais do que um simples hobby ou trabalho para muita gente: é uma verdadeira paixão para quem acredita que uma imagem tem grande poder e significado.

Segundo a jornalista especializada em Mídias Digitais, Elisa Gabriela Slovinski, que fotografa há quatro anos, quem gosta de tirar fotos de cenários deve ter a câmera sempre em mãos para experimentar ângulos diferentes e não perder a chance de registrar algo interessante.


























"Para mim, é um máximo ter o instante traduzido numa fotografia, por isso prefiro muito mais as fotos espontâneas, como no fotojornalismo, porque aparentam ser mais naturais. No entanto, isso não quer dizer que fotos bem posadas, ou de estúdio não fiquem boas, ficam ótimas também. Os cuidados que tenho ao tirar esse tipo de fotografia são para selecionar um cenário bonito e que não seja ‘poluído’ de objetos. Quanto mais possível for ressaltar o objeto principal da foto, melhor”, orienta Elisa. 

E sobre elementos muito usados em fotos tiradas tanto com máquinas quanto por celulares, como o foco, a jornalista destaca que é necessário ter cuidado ao usá-los para um bom resultado final.

“Se você tem muito movimento num cenário escuro, é bem provável que a foto saia borrada. Com o uso do flash e as técnicas certas, o fotógrafo consegue congelar certo momento da imagem, ou mesmo aproveitar a situação de movimento para a sua foto.  Agora se você pretende tirar fotos à noite com objetos parados é sim possível conseguir um resultado sem desfoque. Se a pessoa souber usar a câmera no modo manual, ela poderá escolher as opções certas para conseguir um bom resultado, tendo em vista a velocidade, abertura e ISO ideais. No foco manual, o fotógrafo dá as coordenadas para que a foto saia como o esperado. E quanto ao fato de sair tremida, um tripé é sempre um bom aliado às fotos noturnas, pelo fato de ser necessário ficar mais tempo segurando a câmera e por isso ela pode sair tremida”, explica. 

Máquina ou telefone?

Para Elisa, há muitos aparelhos que proporcionam imagens de qualidade, mas a jovem ainda prefere a máquina.

“Na minha opinião,  o celular não tem a mesma qualidade de impressão que tem a câmera que foi feita essencialmente para isso, além de não ter capacidade de adaptar todas as infinitas ferramentas que a câmera possui para aumentar a qualidade das fotos. Os celulares de hoje já vêm com a opção para o modo manual, o que já é bem bom para quem quer praticar. Com a tecnologia tão moderna, o modo automático também gera algumas cenas interessantes. Mas acredito que a possibilidade de usar os muitos filtros para as fotos de celular não é a mesma coisa que você mesmo criar com os seus cliques aquela  realidade, naquelas cores e detalhes só seus”, ressalta.

*Texto: Vanessa Irizaga/Jornalismo Contato.
*Fotos: arquivos pessoais.

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