Séries

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A briga do bem contra o mal repleta de batalhas com sabres de luz e naves espaciais conquista até hoje uma legião de fãs no mundo todo. Desde que Luke, Darth Vader, Leia, Han Solo e outros personagens icônicos apareceram pela primeira vez em “Episódio IV: Uma Nova Esperança” (1977), a Cultura Pop não foi mais a mesma.

E 2015 foi um ano que mexeu com os fãs, com o lançamento de “Episódio VII: O Despertar da Força”, uma continuação de “Episódio VI: O Retorno de Jedi” (1983), que trouxe figuras conhecidas da série, mas também inseriu novos heróis e vilões.

Já em 2016, o cinema recebeu “Rogue One – Uma História Star Wars”, derivado dos filmes originais e que traz um novo olhar sobre os acontecimentos que antecedem o primeiro filme da saga. Na trama, um grupo de rebeldes planeja roubar os planos da Estrela da Morte, uma arma de destruição em massa, no intuito de dar um fim ao perigoso projeto. A produção vem recebendo muitos elogios tanto da crítica especializada quando dos amantes da série.

E o mais interessante é que adultos fãs de longa data e crianças que estão descobrindo SW agora compartilham o interesse pela história da galáxia muito, muito distante. Esse é o caso da família da policial militar Denise Munereth, de Araranguá, que tem em comum com o filho Lucas, de 7 anos, o amor pela série.

Segundo Denise, ela e o pai do menino, Alexandre Melchior Rodrigues Filho, são fãs há muito tempo, e o garoto começou a gostar depois de uma maratona dos filmes  mais antigos e de ver “O Despertar da Força”. Desde então, Lucas já leu livros e elegeu seu personagem preferido: Anakin, quando o herói ainda era um aprendiz de guerreiro Jedi. A maior decepção do garoto foi, porém, descobrir que o jovem foi para o Lado Negro da Força, transformando-se no vilão Vader.




E quem esteve no Center Shopping no último dia 28 de dezembro, encontrou Anakin passeando por Araranguá. É que Lucas foi assistir com as primas a “Rogue One” pela segunda vez, com cosplay de padawan. Já Ana Júlia, 9 anos, e Letícia, de 12, as duas irmãs e moradoras do RS, encarnaram as heroinas Rey e Leia, respectivamente.

As roupas do trio foram confeccionadas pela avó de Lucas, com base em imagens de fantasias. Agora o menino pede para os pais também aderirem ao cosplay.

“A história em si é o que cativa, por isso que acho que consegue fazer sucesso. Há partes engraçadas que a gente acha legal; eles conseguem colocar um pouco de aventura, romance, acho que é isso que atrai as crianças”, explica a policial.

*Fotos: arquivo da família.


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