Imagens: Disney/Marvel. |
O terceiro episódio da série Loki trouxe revelações bem importantes, apesar de apresentar um ritmo um tanto arrastado e uma subtrama mais fechada em si mesmo, na qual pouco acontece. Na verdade, temos um paradoxo: é um capítulo lento, mas que dá a impressão de ser muito curto e mais diferente dos outros dois. É como se estivéssemos lidando com outra atmosfera - e, nessa parte da história, estamos mesmo!
Vamos à trama: Loki (Tom Hiddleston) segue Sylvie (Sophia Di Martino) - sim, finalmente descobrimos o nome da variante oficialmente! - em sua fuga após ela despistar os Homens-Minutos e ir para a sede da Autoridade de Variação Temporal (AVT), que está praticamente sem resguardo.
Lá os dois se desentendem e dão de cara com a juíza Ravonna (Gugu Mbatha-Raw), que faz pouco caso da ameaça de Sylvie sobre matar Loki - isso achei bem suspeito, pois pode ser mais um indício que temos que a AVT não é essa organização correta que tanto prega.
Ao se atrapalhar, o Deus da Trapaça usa um Temp Pad temporal e faz com seja enviado, junto com a variante, a Lamentis 1, no ano de 2077. Essa é uma lua que, no crítico momento em que chegam, está a 12 horas da colisão com um planeta. E o pior: essa catástrofe não deixou sobreviventes, como explica a viajante.
Além disso, a improvável dupla tem outro pepino para resolver: o aparelho precisa ser carregado para que eles possam viajar de volta; caso contrário, ambos podem ficar presos e morrerem lá. A lua está prestes a ser destruída e vemos um vilarejo praticamente deserto, com ares semelhantes a uma cidade fantasma - poderia ser muito bem um lugar de Star Wars.
Depois de muito brigarem, Sylvie, que deu a si mesma esse codinome pois detesta ser chamada pelo mesmo nome do protagonista, firma uma trégua com o irmão de Thor (Chris Hemsworth), ainda que um queira sempre enganar o outro. Mesmo assim, achei muito rápido a velocidade com que eles concordam em trabalhar juntos, principalmente a postura mais conciliatória de Loki.
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