Confira nossa super lista:
Eu Sou a Lenda - No longa inspirado no livro de mesmo nome do escritor Richard Matheson, Will é Robert Neville, um cientista que perde a família em meio a um surto no planeta. Um vírus se espalhou pelo mundo e transformou os humanos em monstros. E ele é o único que não foi infectado e, enquanto procura por sobreviventes, tenta achar uma cura para a epidemia num cenário desolador, onde precisa também se cuidar para não chamar a atenção daqueles que um dia foram humanos.
Mais do que sobreviver, o personagem precisa lutar contra si mesmo, e acreditar que aquele mundo ainda tem salvação. Questões como a perda da lucidez frente a todo o sofrimento passado pela situação catastrófica - e isolamento - e não esquecer da própria humanidade, já que passou tanto tempo solitário e sem interação alguma com outras pessoas, são trabalhadas no filme, mesmo que superficialmente.
Sete Vidas - Tentando encontrar a redenção, um homem se propõe a mudar a vida de sete pessoas desconhecidas. Ao longo de sua jornada, ele conhece e se apaixona por uma paciente cardíaca e, ao fazer isso, complica a sua missão. É um filme bonito e melancólico sobre dor e o sentido da vida, e o quanto o seu valor tem um significado diferente para as pessoas.
Bright - Em um mundo habitado por diferentes espécies, um policial humano e seu parceiro orc encontram um artefato que os coloca no centro de uma profética guerra por território. O longa é bom/regular e até diverte, sendo a parceria entre Will (Ward) e Joel Edgerton (Jacoby) a melhor coisa do filme.
A relação deles é algo que vai se fortalecendo ao longo da produção, à medida que um vai compreendendo mais o outro. Agora, tem algumas cenas BEM desnecessárias da metade para o final do filme, que além de não acrescentarem em nada à produção, são de péssimo gosto.
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