Uma
comédia leve, embalada pelo agito das músicas do grupo Abba, e com a talentosa
e premiada Meryl Streep à frente da
trama. Mesmo sendo um musical – não sou muito fã desse gênero de filmes, hehe –
“Mamma Mia!” (2008) empolga pela sintonia dos atores, que foram muito bem
escolhidos.
Temos o
ex-James Bond, Pierce Brosnan, como a principal paixão do passado da
protagonista; Stellan Skarsgård, em um papel mais convencional,
como o “cara divertidão” da turma, e o incrível Colin Firth deixando a persona do
galã certinho de lado – ainda bem! -, papel que muitas vezes lhe cabe no
cinema.
Vamos à
trama: Amanda Seyfried é Sophie, uma jovem que vai casar, mas deseja que seu
pai a leve até o altar. Aí ela se vê diante de dois impasses: além de não
conhecer o genitor, ela descobre que tem três possíveis pais, homens do passado
da mãe, Donna (Meryl), que tinha uma banda, mas acabou se tornou empreendedora
e abriu um hotel na Grécia. A garota, então, convida o trio para o casamento e
aí a confusão está formada.
Claro, a
trama é previsível, não há nenhum desenrolar dramático ou revelador – apenas um
filme para curtir no fim de semana ou ainda relembrar sucessos da banda ou
mesmo momentos do próprio passado de quem assiste ao longa.
E um dos
trunfos da produção é se conectar com a memória afetiva das pessoas por meio da
música. Bóra mergulhar nesse filme? O primeiro está disponível na Netflix, e o
segundo, "Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo" (2018), estreou recentemente nos cinemas.
*Imagem: Ápice Comunicação 360o/Divulgação Universal Pictures.
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